domingo, 22 de maio de 2022

1989 - Individual em Mato Grosso do Sul: Centro Cultural Mato Grosso do Sul - Campo Grande

 

            Sol Bistre - Gravura em metal: buril e água tinta - 1983 - o,39 x 0,40cm -                                                     Foto Henry Stahl

     Tiragem 04/40 doada para o Centro Cultural                                         Mato Grosso do Sul

                    Sol Branco - Gravura em metal: água tinta - 1979 - 0,39 x 0,39 cm -                                                 Foto: Henry Stahl


16 Gravuras em metal ficaram expostas de 4 a 26 de agosto, 1989 no Centro Cultural Mato Grosso, em Campo Grande com a apresentação de Geraldo Edson de Andrade 


                        Sóis - Gravura em metal: buril e  água tinta - 1981 - 0, 45 x 0,44 cm                                               Foto: Henry Stahl


 Cartão convite 


 
Pres release da exposição



Divulgação d exposição no Diário da Serra dia 5 de agosto

Gravuras em metal ocupam os espaços no Centro Cultural 

     Apesar de seu pouco mais de um metro e meio de altura - Heloisa Pires Ferreira voa alto em trabalhos de gravura em metal, que estão expostos desde ontem no Centro Cultural.  Percorrendo planetas onde duas vidas restantes em todo o universo a artista plástica com certeza, conquistará os sul-matogrossenses amantes das artes.

    São 18 gravuras em metal metal que seguem um processo milenar muito usado no Oriente e que no Ocidente aparece desde o século XV. Segundo a artista apesar do futurismo de sua arte, ela ainda está no tempo de Gutemberg, o inventor da impressão no papel. "É um trabalho árduo, duro, artesanal mesmo", explica a gravadora.

    Heloisa já trilhou diferentes caminhos na arte-pintura, desenho, xilogravura e desde 72, dedica-se  a gravura em metal.  De origem familiar onde a cultura e a sensibilidade sempre foi valorizada, ela hoje domina seu instrumento de trabalho, sem no entanto, prescindir da emoção. Atuando também como coordenadora na Oficina de Gravura em Metal do Sesc Rio de Janeiro, mantém uma fidelidade um caso de amor a gravura em metal que já dura mais de vinte anos.

    Os pássaros e sóis de Heloisa possuem uma linguagem cósmica, onde a troca e procura por energia soam como reflexão existencial de toda a humanidade. "São os últimos bichos e sóis. Existe uma necessidade muito grande de se mexer com isso, caminhamos para isso. Precisamos desse centro de energia" reflete a artista. Seu tema tem formas estranhas e fortes que falam em transformação são côres ocres, marrons e laranjas.

    Com olhos brilhantes a gravadora fala do seu trabalho como quem fala da sua própria existência. Ela explica que pode projetar um tema mito rapidamente, mas para chegar ao resultado final o processo que envolve a chapa de cobre ou latão, tinta e papel passa por várias fases de trabalho.  Segundo a artista isso exige interiorização do ser e silêncio.

    A trajetória artística de Heloisa Pires Ferreira registra um ao em Portugal e em outros países da Europa, onde recebeu o prêmio pelos seu trabalho, exposição e Quito, Equador, Porto Alegre e individual no Rio de Janeiro. "A arte  feita no Brasil e também no Mato Grosso de traz muita esperança.

            Emília - Gravura em metal: ponta seca 1981                  0,51 x 0,4                               Foto: Henry Stahl


    

 

Correio do Estado em Mato Grosso do Sul divulga a exposição no Centro Cultural


                    Veado - Gravura em metal:                         ponta seca - 1981 - 0,64 x 0,47                                                                         Foto:Henry Stahl

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


  

                                       Geraldo Edson de Andrade*

 

          Heloisa Pires Ferreira é uma gravadora que pertence a geração posterior que se formou no importante Ateliê do Museu de Arte Moderna do rio de Janeiro. Por isso mesmo, uma gravadora que trabalhou, e muito, para manter o prestígio internacional e nacional conquistado pela gravura brasileira, a partir dos anos cinqüenta.

Com sólidos conhecimentos da técnica, Heloisa dominou seu instrumento de trabalho sem prescindir a emoção. Um caso bonito de amor à gravura em metal, que ela, coma sensibilidade que a caracteriza, vai aos poucos transmitindo a uma novíssima geração na não menos importante Oficina de Gravura do Séc Tijuca, na qual é a coordenadora.

         *Geraldo Edson de Andrade, Critico de Arte e Diretor do Museu do Ingá. Apresentação nas Individuais: Sesc de Barra Mansa, 1988 e Centro Cultural Mato Grosso do Sul, 1988.

Pássaro Verde: gravura em metal: ponta seca - 1981 - 0,64 x 0,47 cm          Foto Henry Stahl 


 
Uirapuro - Gravura em metal: ponta seca e buril - 1987 - 0,30 x 0,20cm 
   Foto:Henry Stahl

Pássaro Negro - Gravura em metal: buril e ponta seca - 1982                       Foto: Henry Stahl

 


 Pássaro Bistre - Gravura em metal: ponta seca - 1987 - 0,30 x 0,20 cm -
   Foto:Henry Stahl

 
Em 1989 participa da coletiva na Arecip

sábado, 14 de maio de 2022

1988 - Individuais de Heloisa : na Arecip - VII semana de arte, Centro do RJ e no Sesc Barra Mansa - Segundo Ano de Realizações na Região Sul Fluminense

Sol Bistre II - Gravura em metal: buril - 1988 -  0,13 x 0,20 cm - Foto: Henry Stahl

16 Gravuras em metal expostas na Arecip com a presentação de Geraldo Edson de Andrade
Sol Verde Sangue - Gravura em metal: buril - 1987 - 0,14 x 0,20 - Foto: Henry Stahl


Geraldo Edson de Andrade que fez a apresentação, divulga no Jornal Ultima Hora

                                                            

                                                               Geraldo Edson de Andrade*

          Heloisa Pires Ferreira há 20 anos dedica-se à gravura quase integralmente.  Com importantes premiações na trajetória, paralelamente desenvolve atividades pedagógica no campo da educação através da arte, além de dirigir desde 1983, a Oficina de Gravura do Sesc Tijuca, de onde tem surgido uma valorosa geração de gravadores.  Na atual mostra; 16 novas gravuras em metal, de técnica madura e riqueza formal.

 *Geraldo Edson de Andrade, crítico de Arte do Jornal Ultima Hora. Individual no Espaço Arecipe. Rio, 1988. 

Sol Bistre - Gravura em metal: buril - 1983 -  0,39 x 0,40 cm - Foto: Henry Stahl

Reynaldo Roels Jr. divulga a exposição no Jornal do Brasil - Roteiro da Semana 7 a 12/11 - 1988
                                                         

 

 

 Geraldo Edson de Andrade*

          Heloisa Pires Ferreira é uma gravadora que pertence a geração posterior que se formou no importante Ateliê do Museu de Arte Moderna do rio de Janeiro. Por isso mesmo, uma gravadora que trabalhou, e muito, para manter o prestígio internacional e nacional conquistado pela gravura brasileira, a partir dos anos cinqüenta.

Com sólidos conhecimentos da técnica, Heloisa dominou seu instrumento de trabalho sem prescindir a emoção. Um caso bonito de amor à gravura em metal, que ela, coma sensibilidade que a caracteriza, vai aos poucos transmitindo a uma novíssima geração na não menos importante Oficina de Gravura do Séc Tijuca, na qual é a coordenadora.

         *Geraldo Edson de Andrade, Critico de Arte e Diretor do Museu do Ingá. Apresentação nas Individuais: Sesc de Barra Mansa e na Arecip em 1988 e Centro Cultural Mato Grosso do Sul, 1989.
 
 
 
 
Formas Geométricas: triângulos II - Gravura em metal: água tinta, buril e ponta seca - 1984 - 0,26 x 0,29 cm - Foto: Henry Stahl
Geraldo  Edson de Andrade apresenta Heloisa na exposição individual no Sesc Barra Mansa, em 1988
Elos - Gravura em metal e Xilogravura - 1986 - 0,44 x 0,41 - Foto: Henry Stahl

Walmir Ayala divulga no Jornal do Commercio, domingo, 7 de novembro, 1988

Walmyr Ayala*

          Inaugurando uma nova galeria no Centro do Rio de Janeiro – Arecip (Av. Rio Branco, 131, 12٥, Heloisa Pires Ferreira expõe a partir do dia 7 uma série nova de gravuras em metal.  Seu ofício já atinge os vinte anos e hoje se acentua a intensidade emotiva de um grafismo plenamente dominado tecnicamente.  Pela incidência do traço surge a textura, plenamente ótica, e não tátil, e a superfície se apresenta como um mapa sensível de percepções visuais que independem dos motivos abordados. Artesã de rara estirpe, artista resistente na heróica técnica da gravura em metal, Heloisa Pires Ferreira não debandou nem traiu sua vocação. Recomendamos.

*Walmyr Ayala, poeta, e critico de arte - Jornal do Commercio, 1988.

 

Formas Geométricas: triângulos I - Gravura em Metal: água tinta, buril e ponta seca - 1984 - 0,30 x 0,27 cm - Foto Henry Stahl

 

Heloisa Pires Ferreira Expõe Gravuras em Metal

 

    Um novo horário e local para as artes plásticas surge no Centro do Rio, é a ARECIP - Av. Rio Branco, 131 - 12 andar - que de 07 a 11 de novembro estará expondo, das 10 às 19h, as gravuras em metal de Heloisa Pires Ferreira, uma veterana na difícil e apurada técnica do buril.

    Ao longo de 20 anos Heloisa Pires Ferreira vem se dedicando a este caminho que os críticos chamam de "arte maior". Nascida em Teresópolis, ela começou suas atividades artística muito sedo, passando pela pintura, desenho,  aquarela e por fim, identificando-se com a gravura m metal.

     paralelamente ao seu fazer artístico desenvolveu intensa atividade pedagógica, no campo de educação através da arte, seja treinando professores em várias cidades, ou no contato direto com crianças.

    Desde 1983  fundou e dirige a Oficina de Gravura Sesc-Tijuca, um atuante centro de atividades, responsável pela formação de uma nova geração de alunos de gravura, que vem despontando, inclusive com prêmios em outros estados.

    Entre tantas coletivas participou das Bienais da China - 1983, 1985 e de Porto Rico - 1977, 1979, 1981;  Trienal em Buenos Aires - 1979. O destaque como uma individual vai para a Galeria Caspicara, de Quito,  Equador - 1979 - sucesso de público e de crítica.  N Terceira Mostra de Gravura  da Cidade de Curitiba, em 1980, participou e uma "Sala Especial".

    Recebeu entre outros prêmios: "Prêmio Casa da Bahia - 1977", "Prêmio Cidade de Curitiba - 1979", além da Bolsa de Estudos e Viagem pela "Fundação Calouste Gulbenkian" - Portugal - 1978 onde ficou um ano na Casa da Gravura de Lisboa, e em 1982 o prêmio de Aquisição no Salão Carioca de Artes.

    São 16 gravuras que levam a marca dessa artista, sempre preocupada coma perfeição da técnica, o esmero e riqueza de detalhes.


MAM agradece o convite

Formas Geométricas: vermelho - Gravura em metal: ponta seca - 1984 - o,30 x 0,27 cm - Foto: Henry Stahl

O Jornal Voz da Cidade e Barra Mansa divulga a exposição de Heloisa e texto de Débora Medeiros 

* Débora Medeiros

 

O Sesc Barra Mansa abriu quarta-feira as comemorações ppara o segundo aniversário.

Um grande número de pessoas participaram, Às 19h hpras, do coquetel de inauguração da exposição de Gravuras em Metal da artista plástica Heloisa Pires Ferreira.  Artista premiadas várias vezes no Brasil e no exterior, Heloisa tem sólidos conhecimentos da técnica e um completo domínio do seu trabalho formando um harmonioso caso de amor com a gravura em metal, passando para o público toda a sensibilidade de sua arte.

 

* Débora Medeiros, A Voz da Cidade, Barra Mansa, 1988.

Sóis - Gravura em metal:  buril, ponta seca, águas tinta e forte - 1981 - 0,41 x 044 cm - Foto Henry Stahl


 O Jornal Fluminense divulga a exposição do Sesc em, barra Mansa - 3 de novembro, 1988


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


 Formas Geométricas: triângulos azuis - Gravura em metal: água tinta e ponta seca - 1983 - 0,30 x 0,27 cm - Foto: Henry Stahl


 Exposição de Gravuras em Metal de Heloisa Pires Ferreira na Galeria de Arte Sesc Barra Mansa - 30 de novembro de 1988

 


Octógono Secundário - Gravura em metal: águas tinta e forte - 1978 - 0,60 x 0,39 cm - Foto: Henry Stahl


 Jornal O Globo divulga a exposição na Galeria Arecip em dias diferentes

     Octógono Terçador - Gravura em metal: águas tinta e forte - 1978 - o,60 x 0,40 - Foto: Henry Stalh


 

 Além da exposição individual de Heloisa  em  no Sesc Barra Mansa 

intenso programa de atividades na comemoração dos dois anos

 

 


 Octógono V - Gravura em metal: águas tinta e forte - 1978 - o,60 x 0,39 cm - Foto: Henry Stahl


Galeria de Arte UFF e o Salão Casino Icarahy agradecem convite a exposição de Heloisa no Sesc em Barra Mansa

 


Sol Vermelho - Gravura em metal: água tinta - 1978 - 0,39 x 0,40 cm - Foto: Henry Stahl


 OAB agradece convite a exposição de Heloisa no Arecip


 Encontro no Repouso - Gravura em metal: águas tinta e forte - 1978 - 0,39 x 0,39 cm - Foto: Henry Stahl

 


 Em 1989, Heloisa participa na Arecip de uma coletiva com 9 artista, entre eles Rogério Luz, Lena Bergstein e Celina Mattar.

Em 1989 Heloisa participa do Ciclo de Palestras: Arte e Auto conhecimento - Um encontro através da experiência na Sociedade Cultural Allan Kardec