quinta-feira, 25 de março de 2021

1979, 27 de setembro - Quito, Equador - Divulgação e fotos na inauguração da Individual de Heloisa Pires Ferreira

                                                                                                          Foto: Gianguido Bonfanti

  El Comercio - pag 5 - Domingo dia 23/0/79 - Quito - Equador 

OLHO - 1974 - Gravura em metal; ponta seca, águas forte e tinta - 0,50x0,55cm                        Foto: Henri Stahl    

Divulgação da individual em Quito: Jornal El Comercio, pag 5

Pavão Rei - Prêmio Casa da Bahia em 1977 - 0,59 x 0,49 - Ponta seca, águas tinta e forte                             Foto: Henri Stahl                                                                       



1978 - PERDIDO - 0,22 x 0,32 - ´Gravura em metal: águas forte e tinta                           Foto: Henri Stahl


  "Heloisa Pires Ferreira pertence  la nueva generación  de grabadores brasileñosque ha recogido la herencia de esa gran tradición para en-nobleceria y acrecentar su calidad estética. "

     El Comercio - Quito - pág 18 - 27/09/1979

Pavãozinho Laranja - Gravura em metal: águas tinta e forte - 1975 0,54 x 0,46                       Foto: Henri Stahl


Pássaro Ovo - Gravura em Metal: águas tinta e forte - 1974 - 0,56x0,37    Foto: Henri Stahl


 


Três Pássaros - Gravuras em Metal: PA 8/10 - sem título - ponta seca, águas tinta e forte - 
 

Foto: Henri Stahl    

   

 

 

 

 

 

 

         


 e 20/ 30 - Pavãozinho II - 0,47 x 0,54 - ponta seca, águas tinta e forte expostas na Galriae vendidas.

Foto: Henri Stahl          

 

 
         Noite - Gravura em metal: águas tinta e forte - 1976 - 0,56 x 0,37    Foto: Henri Stahl

                                              Rogério Luz *

          Heloisa alia um prolongado desempenho no ensino de arte e na animação comunitária a uma intensa atividade da área de produção artística.  Firmando seu conceito de artista que trabalha continuamente e com seriedade, amplia a cada dia seu extraordinário domínio dos múltiplos recursos da gravura em metal a que, desde alguns anos, vem se dedicando com exclusividade.

          Das intenções de seu trabalho, em grande parte centrado na temática do pássaro – totalidade ou fragmento, morte e liberdade – fala-nos a artista: “Eu quero mesmo é saber o que se passa dentro de mim, mil coisas que não sei e esse vasto território que a gente tem e do qual usa uma área mínima.  Tenho necessidade de mergulhar, sabe?...””Uma das razões de eu fazer gravura em metal é a possibilidade de usar a força na execução da gravura, junto com essa coisa muito delicada que é o resultado final da impressão”.

E é Anna Latycia, uma das mestras de nossa gravura, que diz: “A cor no trabalho de Heloisa é essencial para a criação de atmosfera que deseja nos seus espaços perdidos.  A gravura é feita com várias chapas e superposições”.

          Na obra de Heloisa, a técnica apurada é posta a serviço de algo mais original e mais forte do que a perícia formal.  É essa força poética que ilumina as gravuras da artista, síntese de dinamismo e interioridade.

 *Rogério Luz, Artista Plástico e Professor Universitário.  Apresentação da individual de Heloisa, na Galeria de Arte Caspicara, em Quito, Equador, 1979.

 
 


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